Alega-se que o Catecismo Sanguíneo foi escrito por Monachus vários séculos após o Testamento de Longino. Não discorre sobre o destino de Longino, mas implica que, no momento em que o Catecismo foi escrito, ele já não estava mais em contato direto com sua coalizão. Visto que Monachus não foi punido diretamente por Deus e não foi visitado por Vahishtael, alguns Santificados o vêem apenas como uma obrigação que devem seguir. O livro, apesar de fortemente invocado, não é considerado uma “inspiração divina”.
O livro é prefaciado com um preâmbulo que contêm o Credo Monacal, e contêm 13 cânones, 9 dos quais são de uso comum e apresentados aqui: Catecismo Sanguíneo
O livro é prefaciado com um preâmbulo que contêm o Credo Monacal, e contêm 13 cânones, 9 dos quais são de uso comum e apresentados aqui: Catecismo Sanguíneo
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