Chegada a Nova Orleans, cidade de navios, vapores, chalanas, balsas, lama, nevoeiro, imundície, fedor e uma mistura de raças e línguas. Cólera, "um pouco". [No] Planters' Hotel.N.B.: - Nunca se deixe apanhar numa taverna ordinária de uma cidade desconhecida.
- Pres. Rutherford B. Hayes, registrado em diário no dia 21 de dezembro de 1848.
Haveria ambiente mais perfeito para os notívagos membros da Família do que a gloriosa cidade de Nova Orleans? É um lugar - talvez o único lugar - que personifica plenamente não só a sensação como também a própria essência do que é ter sido condenado às trevas. Até mesmo o próprio paradoxo da não-vida se espelha em cada faceta contraditória dessa cidade agitada que é, ao mesmo tempo, espalhafatosa e elegante, carola e pérfida, atrevida e discreta. Ali, no ventre inchado do sudeste norte-americano, o vinho corre, os dados rolam e os prazeres fluem com a lentidão e a constância do melaço. Nada é difícil ali, a menos que tenha de ser, mas nada é de graça tampouco.
Nada é de graça, nunca.
Abaixo se encontra algumas descrições básicas sobre a localização de Elíseos, campos de caça ou domínios proibidos, e mapas com a localização de pontos de interesse mútuo.
Fonte: Vampiro: O Réquiem