Mostrando postagens com marcador Lancea Sanctum. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Lancea Sanctum. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 8 de maio de 2014

A Feitiçaria da Família: Feitiçaria Tebana



Feitiçaria Tebana

A Feitiçaria Tebana é a magia milagrosa praticada pelos membros da Lancea Sanctum. De acordo com a coalizão é uma tradição de magia ensinada (ou roubada, dependendo daquele que ouve) por um "avatar de Deus". Diz-se que a prática foi recebida quando os antigos membros visitavam Tebas, no norte do Egito, com um contingente de soldados cristãos durante o reino de Diocleciano, logo após Longino ter desaparecido. A Disciplina certamente possui tons de julgamento, combinando elementos bíblicos (chuvas de sangue, praga de gafanhotos, a vingança de Deus) com uma fé muito baseada na certeza esotérica.
A Feitiçaria Tebana é mais resguardada do que as facções contrárias aos Santificados acreditam, se não for ainda mais. Embora poucos esquadrões de extermínio Lancea Sanctum se escondam nas sombras para punir vampiros não-Santificados que estejam aptos a usar a Feitiçaria Tebana, poucos membros da coalizão querem ver seus poderes divinamente inspirados serem subestimados. Entretanto, a Lancea Sanctum não é burra. Ela torna seu conhecimento místico disponível se a seita tiver algo a ganhar.
Os vampiros que deixam a Lancea Sanctum por outras coalizões invariavelmente levam os rituais consigo, mas descobrem ser quase impossível aumentar a Disciplina.
Um personagem deve ter pelo menos um ponto de Status (Lancea Sanctum) para aprender a Feitiçaria Tebana. Um jogador que comprar um ponto desta Vantagem durante a criação do personagem pode distribuir um dos três pontos de Disciplinas em Feitiçaria Tebana, se assim desejar. A qualquer momento em que o jogador quiser aumentar seu nível de Feitiçaria Tebana, o vampiro deve ainda possuir pelo menos um ponto de Status (Lancea Sanctum) para fazê-lo.

Baixe aqui o compêndio dos poderes da Feitiçaria Tebana: Feitiços Tebanos


Fonte: Vampiro: O Réquiem e https://sites.google.com/site/curitibarpg/vampiro-o-requiem
 

terça-feira, 6 de maio de 2014

Catecismo Sanguíneo

Alega-se que o Catecismo Sanguíneo foi escrito por Monachus vários séculos após o Testamento de Longino. Não discorre sobre o destino de Longino, mas implica que, no momento em que o Catecismo foi escrito, ele já não estava mais em contato direto com sua coalizão. Visto que Monachus não foi punido diretamente por Deus e não foi visitado por Vahishtael, alguns Santificados o vêem apenas como uma obrigação que devem seguir. O livro, apesar de fortemente invocado, não é considerado uma “inspiração divina”. 

O livro é prefaciado com um preâmbulo que contêm o Credo Monacal, e contêm 13 cânones, 9 dos quais são de uso comum e apresentados aqui: Catecismo Sanguíneo



Coalizões: O que são e para que servem









A coalizão é uma unidade social de vampiros. Cada uma delas é um grupo artificial que reúne membros da Família com filosofia, idéias, objetivos políticos e até mesmo noções religiosas semelhantes. Os vampiros geralmente só podem pertencer a uma coalizão por vez, pois os membros costumam adotar princípios mutuamente exclusivos, mas os Amaldiçoados às vezes deixam uma coalizão para se unir a outra, disfarçam sua afiliação participando de varias delas ou criam deliberadamente falsas identidades para espionar outras coalizões. Alguns vampiros não pertencem a nenhuma coalizão. Os membros da Família que não pertencem a uma coalizão são conhecidos por muitos nomes, mas entre os mais comuns temos "apartidários" ou "desgarrados". Eles não apresentam uma estrutura formal e muitos só desejam lidar com o Réquiem do seu jeito, e não da maneira como fazem as coalizões ou outras instituições.

As coalizões servem como nações, pois proporcionam à Família uma sensação de comunidade que não se encontra em nenhum outro lugar. Os membros da Família são Abraçados em um clã, algo que não podem escolher. Como muitos mortais, mesmo que sejam leais a sua estirpe e sua família, eles geralmente divergem em suas opiniões e crenças. Em sua maioria, estão aprisionados em seus domínios natais, e sua lealdade ao regime local geralmente é comprada com o medo e imposta pela ambição. A fidelidade às coalizões, contudo, é algo que os membros da Família podem controlar pessoalmente. São atraídos por facções que adotam doutrinas nas quais eles acreditam (ou ao menos às quais não fazem objeções). É nas coalizões, mais do que em qualquer outra organização, que eles muito provavelmente encontrarão, no mínimo, outros membros da Família com as mesmas idéias e os mesmos objetivos.

As coalizões servem como partidos políticos, proporcionando um apoio implícito e a maioria tenta obter o máximo de influencia dentro da estrutura de poder da Família para promover seus objetivos e minar os das outras coalizões. Algumas coalizões estranhamente também servem como religião para alguns de seus membros, como a Lancea Sanctum e o Círculo da Anciã, que ostentam sua composição religiosa, mas mesmo assim todas as facções tendem a defender com unhas e dentes certas crenças e atitudes que muitas vezes beiram ao dogmatismo. Para se diferenciar da estrutura comum dos clãs, as coalizões apresentam quadros sociais inconstantes. O membro da Família nunca muda de clã, mas pode mudar de coalizão. É difícil rejeitar uma coalizão e ingressar em outra, mas não é impossível.

As coalizões não necessariamente vivem em conflito constante. A maioria das cidades apresenta membros de todos os grupos principais (ou pelo menos de alguns), e os governos Familiares operam efetivamente com dignitários e consultores de varias facções. Da mesma maneira que as igrejas rivais no passado ou partidos políticos de hoje, as coalizões geralmente conseguem coexistir, mas raramente concordam nas questões mais importantes - e ainda assim, o simples fato destas coalizões existirem leva inevitavelmente à discórdia. Até mesmo os poucos membros da Família que não desejam o pode para si entendem por que é interessante para eles que os colegas de coalizão detenham o Maximo possível de autoridade. Toda facção quer estar no controle, e cada uma delas tem sua visão de como se deve governar. Na maioria das cidades esses conflitos são dissimulados, assim como ocorre no mundo político mortal, usando-se subterfúgios como espionagem, sabotagem, subornos, chantagens e ocasionais assassinatos. Em certos domínios, essa constante guerra fria se aquece e as coalizões se envolvem em conflitos francos, muito similares a guerras entre gangues mortais, sindicatos mafiosos. Mas, quanto mais longa a guerra, mais difícil de se proteger a Máscara. Tais conflitos não cessam, mas simplesmente arrefecem quando um ou todos os partidos envolvidos ficam exaustos demais para continuar. A paz duvidosa que parece resulta, na medida em que as coalizões são obrigadas pelo atrito a novamente coexistirem, muitas vezes dura até uma delas recuperar suficientemente suas forças para recomeçar tudo outra vez.



Fonte: Vampiro: O Réquiem

Postagem em destaque

Doutrinas e Formas Verdadeiras Os Profanadores - Demônio: a Queda

● Ler Emoções  Esta evocação permite ao Profanador trazer à tona as emoções mais profundas de uma pessoa, o que permite ao demô...

Popular Posts