segunda-feira, 30 de julho de 2018

Demônio:a Queda - Malfeitores



"Eu sei que magoaram você. Tenho algo aqui que pode melhorar sua vida" 

No terceiro dia, Deus separou os mares da terra, e Ele deu a intendência da terra a um grupo seleto de anjos. Denominados os Artífices, esses Celestiais governavam – e amavam – a terra e tudo o mais contido em seu interior. Foram presenteados com uma afinidade pelo solo, pelas pedras preciosas e pela rocha, pelas chamas que ardem sob a superfície da terra e, principalmente, pelo metal. 

Os Artífices também recebem a responsabilidade de ajudar a raça humana a usar a terra: a lavrar os campos, minerar os metais e fabricar as ferramentas de que precisariam para dar forma ao mundo. Os anjos entregaram-se a tarefa de bom grado, ansiosos por dividir o amor pela terra com seus protegidos. 

Mas os seres humanos não estavam preparados para lidar com tamanha responsabilidade. Eles tentaram usar as ferramentas miraculosas dos anjos, mas eram incapazes de fazer com que estas funcionassem corretamente – isso quando conseguiam fazê-las funcionar. 

A humanidade melindrou-se com seus preceptores secretos e passou a temer-lhes a perfeição, enquanto os Artífices se quedavam confusos e perplexos, incapazes de se relacionar com os seres humanos do mesmo modo que se relacionavam com os elementos previsíveis da terra e do fogo. 

Quando a guerra irrompeu entre os anjos rebeldes e as forças do Céu, muitos Artífices penderam para o lado de Lúcifer. Sentiam-se rejeitados pela humanidade que tentaram amar e estavam furiosos com o Criador, que atara suas mãos ao proibir os anjos de ajudar diretamente os seres humanos. Além disso, aliaram-se aos rebeldes porque sentiam que apenas seus semelhantes eram capazes de compreendê-los e amá-los já que os seres humanos simplesmente se recusavam a fazer o mesmo. 

Quando os rebeldes perderam a guerra e foram encarcerados no Inferno, os Malfeitores acharam difícil tolerá-los, pois foram separados da terra e do fogo que eram sua razão de ser. Essa solidão terrível tornou muitos Malfeitores frios e distantes, incapazes de interagir muito bem até mesmo com seus companheiros demônios. Eles se tornaram astutos e meditabundos, e preferiam o planejamento meticuloso e a paciência as convulsões emocionais da raiva e do imediatismo. 

Agora, livres do Inferno, os Malfeitores se encontram num mundo transformado. A humanidade finalmente adotou o uso de ferramentas e tornou-se uma raça de construtores, mas, ao fazê-lo, devastou a terra e deixou-a ferida e feia. Os Malfeitores ainda a serviço do Inferno reprimem a dor e procuram novas oportunidades de causar devastação no seio da humanidade. Para os anjos caídos, o mundo é uma ferida aberta e, às vezes, o desejo de simplesmente sucumbir e chorar é irresistível. Mas, se o mundo deve ser curado, então os Malfeitores precisam suportar a dor e entregar-se ao trabalho, assim como o fizeram milênios atrás. 

Facções 

A maioria dos Malfeitores pertence aos Faustianos, e assim é desde os últimos dias de guerra. Com seu pendor para a manipulação dos seres humanos por meio de cálices envenenados e presentes amaldiçoados, e seu desejo de forçar o retorno da humanidade a uma posição servil e respeitosa, essa Facção é uma escolha natural para a Casa do Fundamento. 

Os Reconciliadores foram o segundo grande bloco de Malfeitores, principalmente entre os anjos caídos. Apesar de todas as tentativas de deixar de se importar com o mundo, esses demônios jamais conseguem de fato romper seu vínculo com a terra e a natureza. Soltos no mundo, muitos Malfeitores são subjugados por um amor esquecido, deixam de lado antigas magoas e tentam se redimir. 

Os Malfeitores entre os Ocultos dirigem sua astucia e inteligência naturais a revelação dos mistérios da guerra e da Queda. Para muitos Malfeitores, esta facção lhes proporciona objetivo de que precisam com tanta urgência, além de dificilmente coloca-os em contato com os seres humanos. 

Os Malfeitores entre os Luciferanos não são muito comuns. A Queda machucou muitos deles e deixou tantas sequelas emocionais que esses anjos caídos perderam a fé em seu líder desaparecido. Entretanto, a esperança custa a morrer mesmo nos demônios, e existe alguns Luciferanos nesta Casa. Esses demônios tendem a tratar a causa luciferana com uma vocação sagrada e dedicam-se a mesma com grande paixão. 

Em vista de seu amor pela terra e pelas ferramentas – coisas que para seres criados, exigem tempo e grande cuidado –, o desejo de destruição absoluta é algo raramente experimentado por esses demônios. Os poucos que de fato pertencem a facção dos Rapinantes são terríveis, geralmente os mais destrutivos e violentos da facção. 

Prelúdio 

Tão logo escapam do Inferno, os Malfeitores geralmente são atraídos por almas tão feridas emocionalmente quanto eles próprios. Os Malfeitores são, em muitos aspectos, criaturas solitárias e inseguras, separadas da terra que outrora mantinham junto ao peito. Seus hospedeiros tendem a ser indivíduos semelhantes: pessoas solitárias e carentes que sempre sentiram como se faltasse alguma coisa em suas vidas, alguma coisa que as teria completado. Bons exemplos desses indivíduos são os dependentes químicos, os feios ou desfigurados, pessoas que se apegam a cônjuges violentos, ou adolescentes que tentam modificar seus corpos com tatuagens e piercings. 

Um outro grupo de fortes candidatos é o das pessoas que se afastam de outros seres humanos e se sentem mais à vontade com as máquinas ou a terra: isso combina perfeitamente com a psique dos Malfeitores. É uma categoria ampla que poderia incluir qualquer coisa desde um ciberpirata que só se sente à vontade online a um sociopata que vê outras pessoas meramente como coisas, ou um ambientalista que despreza os seres humanos por espoliarem o planeta. 

Fé 

Os Malfeitores geralmente acham difícil coletar a Fé dos mortais, devido a dois fatores. Primeiro, obviamente, tem dificuldade para entender os seres humanos e relacionar-se com eles. A humanidade não é tão previsível e confiável quanto a rocha. Como são incapazes de verdadeiramente conhecer os seres humanos, os Malfeitores acham difícil inspirá-los sem esforço. 

Um obstáculo ainda maior é a dependência dos Malfeitores em relação a seus instrumentos e artefatos mágicos. Um mortal, sem dúvida, ficaria mudo e estupefato diante dos poderes de um espelho mágico, mas isso não significa que irá associar automaticamente o espelho ao demônio que o fez ou presenteou. A menos que o ser humano estabeleça uma forte ligação entre o objeto e o Malfeitor, a Fé simplesmente desaparece na esfera etérea. 

Ao colher a Fé dos mortais, o Malfeitor precisa utilizar um objeto criado por ele. Pode ser um item terreno – como uma faca de prata usada para esfolar a pele de uma vítima –, ou uma criação miraculosa – como um espelho que mostra a beleza interior de um mortal. O demônio pode usar instrumentos diferentes em distintas tentativas de colher Fé; o importante é que o artefato seja algo criado por ele mesmo, e o mortal deve se concentrar no objeto enquanto sua Fé é recolhida. 

Os Malfeitores se aproximam do mesmo tipo de pessoas que os atraiu quando precisaram escolher um hospedeiro: os perdidos, os carentes e os feridos. Particularmente, a tendência dos Malfeitores é visar as pessoas que buscam alguma coisa que possa consertar suas vidas, dar fim a seus problemas – uma solução concreta, não um conceito metafísico. O CDF que deseja ser belo, o escritor que sofre um bloqueio no meio da composição de seu novo livro, o paraplégico que quer as pernas de volta: essas são as pessoas que podem ser “auxiliadas” por um Malfeitor, capaz de construir um computador para inspirar criatividade ou uma máscara para tornar o usuário um Adônis. 

Criação de Personagens 

Os Malfeitores tendem a ressaltar os Atributos Mentais, particularmente o Raciocínio, que governa a criatividade e a astucia. Como são mineradores e operários, também tendem a apresentar bons níveis de Vigor e Força. Os Atributos Sociais geralmente são baixos, devido à dificuldade dos Malfeitores de se relacionar com os seres humanos – apesar de darem ênfase a Manipulação, pois esses demônios têm um certo talento para usar os seres humanos. 

Para refletir sua condição de inventores demoníacos, quase todos os Malfeitores têm níveis elevados de Ofícios. Muitos também apresentam níveis excelentes de Pesquisa. Lábia é bastante comum. Apesar de os Malfeitores não possuírem a propensão natural dos Diabos para a manipulação, eles se esforçam para superar essa deficiência. 

Tormento Inicial:

Doutrinas da Casa: Doutrina da Terra, Doutrina da Forja e Doutrina dos Caminhos. 

Fraquezas: A principal fraqueza desta Casa é uma certa dificuldade de entender a raça humana. Os seres humanos são criaturas imprevisíveis e confusas, e os demônios acham difícil confrontá-los, mesmo depois de pilhar as lembranças e as personalidades de seus hospedeiros. Os demônios chegam a ter um pouco de medo da humanidade. Os Malfeitores ficaram confusos e extremamente magoados com a rejeição da humanidade, e o temor de uma nova rejeição pode inconscientemente subverter e influenciar os planos e as ações de um demônio. 

Estereótipos 

Diabos: Os Malfeitores geralmente invejam esses manipuladores de fala mansa, que tiram proveito da fraqueza humana com tamanha facilidade. Para os Malfeitores, isso exige esforço e concentração; portanto, eles se ressentem das habilidades dos Diabos. 

Flagelos: O ar e a terra não se misturam, nem a peste é capaz de debilitar a rocha. Os Malfeitores encaram os Flagelos como inconsequentes, na melhor das hipóteses; inconvenientes, na pior delas. 

Infestos: A profecia, os presságios e os movimentos das estrelas – o que isso importa no grande plano das coisas? Os Malfeitores são demônios pragmáticos e consideram os Infestos inúteis, 

Profanadores: Da mesma maneira que os Malfeitores, os Profanadores compreendem a criação. Os demônios da terra respeitam os Profanadores, mas não necessariamente confiam neles. 

Devoradores: Os Malfeitores não entendem a finalidade da breve e desordenada vida animal. Os Malfeitores preferem manter os Devoradores a distância, mas respeitam sua força. 

Algozes: A vida e a morte humanas são tanto misteriosas quanto razoavelmente irrelevantes para os Malfeitores, que preferem a companhia da rocha imortal. Eles respeitam esta Casa, mas lhe dão pouca atenção.

Fonte: Módulo Básico de Demônio: a Queda

Demônio: a Queda - Flagelos



"Nada é capaz de proteger você para sempre. então, não se preocupe com a eternidade. Preocupe-se com o presente."


Antes da Idade da Ira, os anjos da Guarda tinham um papel invejável no Paraíso. Incumbidos de transmitir o sagrado Sopor de Vida, seus deveres colocavam-nos em íntimo contato com sua amada humanidade. Melhor ainda, eram encarregados de proteger continuamente cada criatura animada por eles. Enquanto um outro ano poderia se sentir culpado por chegar tão perto de violar a proibição da interferência , os Anjos do Vento estavam em sua esfera de ação quando respeitosamente observaram seus próprios filhos, assim como filhos de Deus. Mas, mesmo sentindo intensamente o prazer pela presença da humanidade, eles sentiam com intensidade ainda maior a dor de sua frustração. A proximidade dos seres humanos era tanto um tormento quanto uma alegria, e a tensão entre os dois extremos acabou levando muitos desses anjos ás raias da loucura. Quando sobreveio a rebelião, Lúcifer encontrou muitos seguidores entusiasmados no firmamento . De fato, além da própria Casa da Estrela da Manhã, a casa do Vento Ascendente gerou os anos de mais alto escalão a decair. Na guerra, os Flagelos foram guerreiros empenhados. A condenação do céu não lhes sujeitou a vontade: Longe disso, o peso do castigo que recaiu sobre a humanidade muito fez para impedir os Flagelos em sua oposição a Deus e à Hoste Divina. Visto que, em batalha no mundo físico, não se comparavam aos Anjos do Fundamento e da Natureza, a velocidade e os poderes de dissimulação dos Flagelos fizeram deles excelentes infiltradores, batedores e espiões. Na era da fuga do Abismo, os Flagelos são bastante respeitados. Seus feitos corajosos durante a guerra angariaram-lhes a merecida reputação de soldados leais mesmo in extremis. Todas as facções entre os Anjos caídos que acabaram de escapar do Inferno desejam defensores leias, principalmente aqueles capazes de curar com a mão direita e ferir com a esquerda . 

Facções

Os Flagelos mais esperançosos geralmente procuram o partido dos Reconciliadores. O conceito de um mundo sadio é mais tentador que a ideia de um mundo governado pelos Faustianos ou arruinado pelos Rapinantes. Outros Flagelos continuam a jurar fidelidade a Lúcifer e acreditam que, de algum modo, ele escapou à fúria dos Anjos verdugos. Se ele conseguiu evitar o castigo eras atrás, talvez ele seja a chave para salvar a humanidade agora. Com certeza, é quase unanime considerar que a busca pelo único anjo caído que vaga pelo mundo desde o inicio dos tempos é uma maneira bem mais eficientes de obter respostas concretas do que se unir a sociedade meditabunda dos Ocultos. Os Faustianos tem Flagelos em suas fileiras . A Segunda Casa estava - e de certo modo, ainda está - essencialmente preocupada com a segurança da humanidade. Eles são capazes de abençoar ou amaldiçoar mas não é fácil usar as pessoas friamente. 

Prelúdio

Almas receosas clamam por defensores e, mesmo em sua condição de decaídos, os antigos anjos protetores acham difícil resistir a esse clamor. Os flagelos foram outrora os pais da raça humana - e, na verdade , de toda a vida- , e o pedido de socorro de um de seus filhos ainda chama a sua atenção. Mas este mundo - os escombros do paraíso - está cheio de temores reais e imaginários. É possível que um flagelo seja atraído pelo medo genuíno apenas para descobrir que se tratava de um sentimento egoísta. Os flagelos sem sorte encontram-se aprisionados nos corpos daqueles que temiam as consequências das decisões erradas, ou daqueles que receavam os efeitos dos problemas que nada fizeram para resolver ou evitar. 


Na pratica, adquirir fé dos mortais é um trabalho fácil para os flagelos. A saúde é um bem precioso para a humanidade. alguns pagariam qualquer preço por uma cura fora do alcance da medicina. Fundar uma igreja ou uma seita com base nos Espíritos da Integridade" não é um desafio para seres realente capazes de curar a AIDS, reparar uma espinha partida, ou corrigir as deformidades de um recém nascido com espinha bífida. O principal desafio dessas estrategias geralmente é ético. Pois esses arranjos , prometem mesmo que implicitamente , que o benfeitor demoníaco é capaz de proteger o fiel para todo o sempre. Por outro lado , os flagelos desistiram da raça humana simplesmente agem com honestidade e se apresentam como espíritos da saúde e do mal . Os flagelos cruéis tendem a ser desumanos com os seus servos. A maldição divina da Segunda casa atingiu duramente seus membros, e a incomoda consciência de que todos os seres humanos estão condenados a morrer de qualquer jeito pode levar rapidamente ao desespero e a insensibilidade. Do ponto de vista de um ser infinito, que diferença faz alguém morrer aos quinze ou aos cinquenta anos ? Os flagelos de baixo tormento são os que mais provavelmente compreendem a atenção de se assumir o papel protetor. Portanto, é mais provável que tomem como servos aqueles que julgam dignos de sua proteção. É claro que os mortais "dignos" e dispostos a vender suas almas geralmente são difíceis de encontrar, mas a recompensa está no fato de que suas qualidades morais permitem ao Flagelo resistir mais facilmente à vontade desumana de exauri-los. 

Criação de Personagem

As pessoas que atraem os Flagelos geralmente possuem atributos sociais em níveis baixos : um vida controlada pelo medo normalmente limita as oportunidades de fazer amigos. Um hipocondríaco ansioso pode ter características físicas surpreendentes altas, particularmente vigor, como resultado de uma vida passada na academia de ginastica, onde ele sempre se forçava um pouco além da conta só para tentar afastar o ceifador implacável. Entre as características mentais , a percepção geralmente é alta, exagerada por uma vida inteira de sobre saltos e ansiosa vigilância na escuridão de uma casa vazia. O medo constante também pode se traduzir em níveis acima da média da habilidade esquiva . Geralmente , os hospedeiros possuem uma pericia ou um conhecimento de nive baixo que reflete a natureza de seu bicho papão particular . Por exemplo, é comum aqueles que se preocupavam constantemente com a saúde apresentar uma pequena pontuação na habilidade medicina, apesar de não terem sido profissionais da área medica . Alguém mais despreocupado em relação a enfermidades, mas que convivia com o pavo de uma agressão física, poderia ter um ou dois níveis em armas de fogo . Outros temores mais discretos - o medo da inadequação intelectual ou social - poderiam levar a aquisição de etiqueta ou instrução . Os antecedentes variam bastante , mas muitos hospedeiros , vitimas de um medo egoísta foram em vida avarentos cujos medos são mais justificados - por viverem numa área ou situação perigosa - contatos ou aliados são comuns. 


Tormento Inicial:

Doutrinas da Casa: Doutrina dos Ventos - Doutrina do Despertar - Doutrina do Firmamento 

Fraquezas: Um problema que outras casas tem com os flagelos - e os flagelos tem com si mesmos - é sua dificuldade em lidar com os mortais . Os guardiões decaídos tendem...


Esteriótipos


Diabos: Outrora os anjos da luz comunicavam a vontade vivificante de Deus. Mas agora a vontade divina está trancada as 7 chaves, incognoscível e os diabos não tem função. Podem continuar matraqueando com suas próprias vozes, mas a maldição divina que recaiu sobre eles é claríssima: eles se tornaram inúteis. 

Malfeitores: Os seres humanos adoram coisas, e os malfeitores as oferecem. Isso por si só já lhes conferem algum valor. O pragmatismo desses demônios é um bom fermento para absorção de um flagelo. Se for possível convence-los de que tem tanto a ganhar quanto qualquer outra pessoa

Infestos: O mundo pode se achar revolto e arruinado e os antigos fados tudo veem através de uma lente escura, mas não estão totalmente cegos. Ao invés de despreza-los pelo o que perderam . Os flagelos tendem a respeitar andrajosos de discernimento que os infestos ainda possuem 

Profanadores: Eles foram outrora um oceano a ser explorado pela humanidade. Agora transformaram-se em um recife que provoca o naufrago dos homens. Na pratica seus poderes tem lá seu méritos, mas todos podem ser usados. 

Devoradores: Enquanto os outros tendem a repudiar os devoradores como selvagens irracionais, os flagelos enchergam mais fundo . Os flgelos furiosos encaram os devoradores como o castigo adequado para uma civilização adequada rebaixada ao mesmo nível. Os flagelos mais equilibrados especulam se os devoradores poderiam ser a chave para curar a natureza e não mais para feri-la. 

Algozes: Embora os Algozes tendam a ver o seu domínio sobre a morte como algo extremamente importante e absorvente, é preciso dizer que o mundo moderno oferece excelentes justificativas para essa crença . Como pertencem a casa que apresenta a melhor relação com o destino das almas dos mortos são aliados importantes a se cultivar. 

Fonte: Módulo Básico de Demônio: a Queda


Demônio: a Queda - Diabos




“Siga-me, e eu lhe darei o que seu coração desejar. Idolatre-me, e eu farei de você um deus.”


As primeiras e mais perfeitas criações de Deus, os Arautos portavam o estandarte do Senhor e traziam Sua luz para iluminar toda a criação. Os maiores dentre os anjos eram os líderes e príncipes dos Celestiais, exemplos resplandecentes de tudo o que era glorioso e correto aos olhos de Deus.

Acima de tudo, o dever da Primeira Casa era transmitir a vontade do Céu as Casas da Hoste e instruí-las quanto a seu papel sequencial na criação do cosmo. Para os Diabos, arcar com essa imensa responsabilidade era motivo de orgulho, e eles se faziam conhecer entre seus semelhantes só quando absolutamente necessário. Mas a liberdade de alterar o rumo do cosmo de acordo com a própria vontade tornou-se uma fonte de húbris que contribuiu para a Queda.

Quando o Grande Plano finalmente culminou no nascimento surpreenderam-se com a ordem do Criador para que permanecessem invisíveis e permitissem que a humanidade descobrisse sozinha o próprio potencial. Sua insatisfação encontrou voz no maior entre seus membros: Lúcifer, a Estrela da Manhã. No fim, quase metade dos Arautos decidiu se aliar a Estrela da Manhã uma porcentagem maior de desertores do que em qualquer outra Casa Celestial.

Agora amaldiçoados como os Diabos, esses rebeldes tornaram-se generais, líderes e heróis da rebelião. Munidos de poderes impressionantes de liderança e inspiração, os Diabos tinham a intenção de levar a humanidade a uma nova era e encorajar os mortais a renunciar ao Criador. Mas, com o arrastar da guerra, os Diabos foram se distanciando dos seres humanos que outrora amaram. De heróis e protetores, os Diabos passaram a demagogos e ditadores que manipulavam títeres humanos com palavras doces e mentiras envenenadas.

Cheios de orgulho e rebeldia, os Diabos recusaram-se a acreditar na possibilidade de fracasso até que o Céu triunfou e os demônios foram encarcerados nas trevas do Abismo. Com o desaparecimento de Lúcifer, os outros demônios viraram-se furiosos contra seus antigos líderes. Para se defender – e disfarçar a própria dúvida –, o Diabos usaram os poderes do carisma e da ilusão para virar os outros demônios uns contra os outros.

Mas agora as barreiras ao redor do Inferno foram rompidas, e muitos Diabos rastejam de volta ao mundo dos mortais. Para os Diabos ainda dedicados ao Inferno, agora é o momento de fazer a humanidade recordar as glórias passadas e curvar-se a serviço da raça dos demônios. Os Diabos decaídos que buscam a redenção tem uma nova oportunidade: salvar a humanidade dos males que ameaçam destruí-la, criar uma nova Utopia para os mortais e os celestiais, e talvez provar que a cruzada de Lúcifer em sua essência era justa.

Facções

Os Diabos são criaturas intensamente políticas – manipuladores que vivem para controlar e influenciar os outros. Formam os escalões superiores de várias das principais facções, liderando outros demônios assim como antes haviam feito no Céu.

Não é surpresa que muitos Diabos sejam Luciferanos, ainda leais a visão do primeiro e maior dos rebeldes. Eles ainda se dedicam ao sonho de destronar o Criador e conduzir os seres humanos a um futuro glorioso.

Depois dos Luciferanos, muitos Diabos acham-se atraídos pelos Faustianos. Apesar de outrora os Arautos anelarem o amor e o respeito da humanidade, esses Diabos decidiram que a adoração e a Fé dos mortais constituem uma recompensa igualmente doce. Com o poder da humanidade por trás deles, os Faustianos se esforçam para erigir um império na Terra, sendo os Diabos os primeiros entre os iguais.

O mistério do desaparecimento de Lúcifer pesa sobre os Diabos mais do que sobre os outros demônios. Afinal, a Estrela da Manhã foi o maior deles, e seu desaparecimento lançou os Diabos na dúvida e na angustia. Por esta razão, muitos Diabos tornam-se Ocultos, desesperados para descobrir a verdade quanto a Queda, seu mentor e a verdadeira causa de sua danação.

Os Arautos realmente amavam a humanidade, e alguns Diabos ainda sentem um vestígio daquele amor. Esses Diabos são minoria em sua Casa e deixam-se atrair pela facção dos Reconciliadores. Se conseguirem reconstruir o Éden, pensam eles, pode ser que venham a merecer o perdão de Deus – e, sobretudo, o perdão e o amor da humanidade.

Poucos Diabos pertencem a facção dos Rapinantes. Aceitar o fracasso da guerra e acolher a destruição seria admitir que a rebelião de Lúcifer foi um erro, e a maioria dos Diabos é orgulhosa e arrogante demais para aceitar uma coisa dessas. Mas alguns Diabos sucumbem a dúvida e ao arrependimento, e eles nada mais desejam além de destruir o mundo, um lembrete de sua insensatez e de seu fracasso.

Prelúdio

Os Diabos são criaturas sociais; são sedutores e impostores. Tão logo chegam a Terra, são atraídos por mortais que também apresentam essa aptidão e perderam suas almas em busca de poder e influência. Uma certa tendência para usar outras pessoas, controlar aqueles que o cercam e cultivar seguidores e sequazes também chamara a atenção de um Diabo. Como bons exemplos desse tipo de gente temos os políticos, os executivos, os músicos, os atores e os pregadores carismáticos.

Quer tenham sido os cavaleiros resplandecentes do Céu ou os paladinos negros do Inferno, os Diabos sempre foram heróis: exemplo de coragem em luta contra dificuldades esmagadoras. Na alma maculada de um Diabo, não importa quão deturpada esta seja, resta um núcleo de heroísmo e nobreza, e eles respondem aos mortais que possuem essas qualidades. Um Diabo poderia possuir um policial condecorado que perdeu sua alma em virtude da corrupção ou da violência desumana; a mãe que protege os filhos do marido agressivo com o corpo e a alma; ou um político antes idealista esmagado pelo peso do escândalo e da falsidade.


Os Diabos são os mestres da manipulação, capazes de avaliar os desejos e as fraquezas de um mortal com um único olhar, ou dirigir uma multidão de seguidores com um simples movimento do dedo. Pode-se pensar que os Diabos achariam fácil coletar a Fé dos mortais – e é verdade que os Diabos geralmente tem mais sucesso ao adquirir Fé do que outros demônios. O processo de aquisição da Fé humana nunca é fácil, e mesmo os grandes impostores do Inferno precisam lutar por sua preciosa energia espiritual.

O termo “culto de personalidade” descreve perfeitamente o séquito de servos de um Diabo. A formação de uma seita de adoradores normalmente é uma das grandes prioridades dos Diabos, e eles fazer uso de seus recursos mais abundantes: seguidores mortais. A seita de um Diabo pode lembrar uma corrente de vendas, na qual cada devoto procura e recruta novos membros, alvos fáceis para o carisma do Diabo. Logo o Diabo se vera cercado por fanáticos que o adoram como um deus: a posição que ele desejava ardentemente desde a Queda.

Criação de Personagem

Não é surpresa que os Diabos apresentem uma certa tendência a salientar seus Atributos Sociais, principalmente Manipulação e Carisma, devido a sua posição de líderes guerreiros e paladinos. Os Atributos Mentais não são tão importantes para os Diabos, embora muitos possuam níveis elevados de Raciocínio, pois mentir com eficiência exige o talento de pensar rápido.

Nenhuma habilidade é tão útil a um Diabo quanto Lábia, e quase todos os membros desta Casa tem níveis elevados nesse Talento. Muitos Diabos têm fortes Habilidades físicas e de combate, o que reflete seu papel como comandantes e heróis em tempos idos. Esportes, Briga, Armas Brancas são opções bastante comuns.

Tormento Inicial: 4

Doutrinas da Casa: Doutrina dos Celestiais, Doutrina da Chama e Doutrina do Esplendor.

Fraquezas: A recordação de sua antiga nobreza é algo que todo Diabo luta para esquecer, mas nunca consegue. Os Diabos sabem que foram um dia os príncipes perfeitos do Céu, mas, não importa quanto tentem fingir o contrário, sua existência atual é um simulacro indigno dessa perfeição. O encarceramento infindável no Inferno também encheu muitos Diabos de dúvida, arrependimento e vergonha – emoções que nunca conseguem expressar. Devastados por esses sentimentos, os Diabos são atraídos por atos de bravura insensata e coragem quixotesca.

Estereótipos

Flagelos: Os demônios da cura e da doença são bastante respeitados pelos Diabos. Os Flagelos são capazes de curar os merecedores ou infectar os insolentes, o que fornece aos Diabos mais instrumentos para manipulação dos mortais.

Malfeitores: Os Diabos tendem a tratar com superioridade os artesãos e inventores do Inferno. Os Malfeitores também manipulam os mortais, operando de longe por meio de seus artefatos amaldiçoados, e os Diabos se ressentem dessa incursão em sua área de especialização.

Infestos: As primeiras estrelas foram os Arautos, conduzidas pelos anjos que se tornaram os Infestos. Os Diabos e os Infestos cooperam há tempos. Os Diabos contam com os Infestos para oferecer sábios conselhos, detectar defeitos nos planos de batalha e fornecer novos pontos de vista com relação as fraquezas humanas.

Profanadores: Se, por um lado, os Diabos se ressentem dos Malfeitores, que também manipulam os seres humanos, a Primeira Casa tem muito menos problemas com os Profanadores. Se cooperarem, um Diabo e um Profanador conseguem atingir todas as fraquezas humanas. Ocasionalmente rivais, as duas Casas normalmente são aliadas.

Devoradores: Por serem os ex-líderes da Guerra, os Diabos respeitavam a força combativa dos Devoradores. Mas, agora, a maioria dos Diabos encara os Devoradores como relíquias violentas e imprevisíveis.

Algozes: Os Diabos sempre trataram com superioridade os Algozes, os últimos e mais insignificantes anjos criados por Deus. Os Diabos consideram-se príncipes, enquanto os Algozes não passam de abutres e agentes funerários.


Fonte: Módulo Básico de Demônio: a Queda

As Casas de Demônio: a Queda

    
   As sete Casas Celestias foram criadas por Deus e definiam os deveres e poderes de todos os anjos, refinavam suas naturezas individuais e formavam suas identidades no interior de uma hierarquia rigidamente estruturada. Antes da Queda, cada Casa era governada por um anjo central - chamado de Autarca - que dirigia as atividades de seus subordinados por meio de um conselho de comandantes.
     Quando os anjos rebeldes romperam com seus irmãos, sua identidade como membros de uma Casa continuaram tão fortes quanto antes, e os Caídos rapidamente reestabeleceram a hierarquia perdida. Estas Casas rebeldes, chamadas coletivamente de as Sebettu (literalmente "as Sete") viram-se com sua lealdade dividida entre seu senhor e comandante e os desejos dos dignatários de sua Casa, mas com o tempo os Caídos começaram a escolher sua lealdade de acordo com seus próprios objetivos e desejos (principalmente quando voltaram à Terra). 



Fonte: Módulo Básico de Demônio: a Queda

Criação de Personagens - Demônio: a Queda




...O bom-senso deve prevalecer. Uma dica é tentar adequar a ficha ao prelúdio, e não o contrário. Lembre-se que um personagem único não é necessariamente um personagem forte. Existe só um bem: Deus. Tudo mais é bom quando se volta para Ele, e mau quando Lhe dá as costas. E quanto mais importante e poderosa for sua posição na ordem natural, mais demoníaco será ele caso venha a se rebelar. Não se fazem demônios de camundongos malvados nem de pulgas más, e sim de arcanjos maus. 
- C.S Lewis, The Great Devorce 


Passo 1: Conceito do Personagem



Escolha o Conceito, A Casa, Facção , Natureza e o Comportamento.

Passo 2: Escolha Atributos



Priorize as três categorias: Físicos, Sociais e Mentais (7/5/3).
Seu personagem tem automaticamente um ponto em cada Atributo.

Passo 3: Escolha Habilidades



Priorize as três categorias: Talentos, Perícias e Conhecimentos (13/9/5).
Escolha seus Talentos, Perícias e Conhecimentos. 
Neste estágio, nenhuma Habilidade pode ter nível maior do que 3.

Passo 4: Escolha Vantagens

Escolha as Doutrinas (3) e Antecedentes (5) e classifique as
Virtudes (3). Seu personagem tem automaticamente um
ponto em cada Virtude.

Passo 5: Toques Finais

Anote a Fé =3 
Força de Vontade (igual a soma de suas duas maiores virtudes) 
Tormento (de acordo com a casa escolhida)

Gaste 15 pontos de bônus  


Característica
Custo
Atributo
5 pt de bônus por ponto
Habilidade
2 pt de bônus por ponto
Antecedentes
l pt de bônus por ponto
Virtudes
2 pt de bônus por ponto
6 pt de bônus por ponto
Força de Vontade
l pt de bônus por ponto


Pontos de Experiência


Característica
Custo
Nova Habilidade
3 Xp
Nova Doutrina
7 Xp (10 se for de outra casa)
Atributo
nível atual X 4 Xp
Habilidade
nível atual X 2 Xp
Doutrina
nível atual X 5 Xp
Virtude
nível atual X 2 Xp
nível atual X 7 Xp
Força de Vontade
nível atual X 1 Xp
Tormento
10 Xp (reduz 1 Nível de Tormento Permanente)


O aumento de uma Virtude através de pontos de experiência não aumenta as Características que se baseiam na mesma (Força de Vontade). 

Forma Apocalíptica: A Doutrina fundamental de um personagem impõe a forma apocalíptica que ele é capaz de manifestar.

As Casas

• Diabos (Namaru) - A Primeira Casa criada por Deus, líderes de ambos os lados da rebelião, a afinidade dos Diabos é por esplendor, permitindo-os comandar mortais e Elohim, concedendo-lhes poder sobre o fogo.
Doutrinas: Doutrina dos Celestiais, Doutrina das Chamas e Doutrina do Esplendor.


• Flagelos (Asharu) - Os Anjos do Firmamento foram a Segunda Casa a ser criada. Eles eram aqueles que guiavam os ventos da criação, que concediam o alento da vida a todas as coisas vivas, e quem definiu as conexões espirituais entre os seres vivos.
Doutrinas: Doutrina do Despertar, Doutrina do Firmamento e Doutrina dos Ventos.

• Malfeitores (Annunaki) - A Terceira Casa, os Anjos do Fundamento, eram os criadores das formas, os modeladores da Criação. Eles definiram as relações espaciais, os caminhos de um lugar a outro. Seu poder era o de modelar a terra, e fazer e empoderar artefatos surpreendentes.
Doutrinas: Doutrina da Terra, Doutrina dos Caminhos e Doutrina da Forja.

• Infestos (Neberu) - Uma vez, os Anjos das Esferas foram aqueles que colocaram as estrelas em seu grande desenho, que deram-lhes luz para brilhar, usando sua maestria de portais para viajar grandes distâncias. Agora, a Quarta Casa teme o que se tornou do desenho em sua ausência.
Doutrinas: Doutrina dos Padrões, Doutrina dos Portais e Doutrina da Luz.

• Profanadores (Lammasu) - Originalmente Anjos das Profundezas, a Quinta Casa tem uma afinidade com fluidez dando-lhe poder sobre a água, sobre emoções, e até mesmo sobre suas próprias formas.
Doutrinas: Doutrinas dos Desejos, Doutrina das Tempestades e Doutrina da Transfiguração.

• Devoradores (Rabisu) - Uma vez os Anjos Selvagens, guerreiros sem igual, a Sexta Casa pode comandar animais e plantas, bem como modelar e remodelar a carne de outros seres como desejarem.
Doutrinas: Doutrina da Fera, Doutrina ad Natureza e Doutrina da Carne.

• Algozes (Halaku) - A Casa do Segundo Mundo, a última Casa a ser criada, os Algozes têm domínio sobre os fins e a morte. Eles podem destruir as coisas do mundo físico, comandar os espíritos dos mortos, e até entrar no Mundo Inferior.
Doutrinas: Doutrina da Morte, Doutrina dos Reinos e Doutrina do Espírito.

As Facções

• Faustianos - Sua meta é promover o potencial divino da humanidade, a fagulha divinda que arde em cada humano, e então voltá-los contra Deus; se prentedem ser aqueles que encorajam este potencial, ou aqueles que o escravizam, depende a qual deles você pergunta.

• Luciferanos - O exército permanente de Lúcifer, sua meta é encontrar sua Estrela da Manhã e se assegurar de que eles tenham uma vantagem estratégica quando chegar o tempo de pegar as rédeas da guerra mais uma vez.

• Ocultos - Dedicados a descobrir a verdade por trás do desaparecimento de Lúcifer e das questões sem resposta relativas à Queda; talvez a rebelião faça parte dos planos originais do Todo-Poderoso.

• Rapinantes - Niilistas da mais alta ordem, estes demônios não procuram por nada exceto pela destruição de toda Criação. Eles sentem que se perderam a guerra então ninguém merece ficar com o prêmio.

• Reconciliadores - Na maior parte se colocam contra as metas estabelecidas da sociedade dos demônios como um todo, estes demônios procuram por redenção de Deus ou da humanidade de algum modo.

Antecedentes

• Aliados: Humanos que podem te ajudar.
• Celebridade: Seu status entre os outros demônios.
• Contatos: Fontes de informações à sua disposição
• Fama: O quanto seu hospedeiro mortal é conhecido na sociedade humana.
• Influência: O seu poder no mundo mortal.
• Legado: O quanto o personagem recorda de sua existência divina antes de possuir um corpo mortal.
• Mentor: Um preceptor ou conselheiro experiente que orienta você.
• Modelo: Você é particularmente competente em um aspecto da esfera de influências de sua Casa.
• Pactos: As fontes mortais de Fé.
• Recursos: Dinheiro e posses materiais.
• Seguidores: Os auxiliares mortais que são leais a você.

Arquétipos

Arquiteto
Autocrata
Bon Vivant
Caçador de Emoções
Celebrante
Competidor
Conformista
Criança
Diretor
Esperto
Excêntrico
Fanático
Filantropo
Galante
Gozador
Juiz
Malandro
Mártir
Masoquista
Monstro
Pedagogo
Penitente
Perfeccionista
Ranzinza
Rebelde
Sobrevivente
Solitário
Tradicionalista
Visionário
Valentão




Fonte: Módulo Básico de Demônio: a Queda

quarta-feira, 25 de julho de 2018

Campanha de Demônio: a Queda - Mapas de Chicago




     Chicago é genuína, complexa e multifacetada, onde camadas de intrigas, paixão e ódio se misturam. 
     Chicago é a cidade da corrupção, dos relacionamentos complexos e das conexões invisíveis, sempre em conflito consigo mesma. 
Outrora, Chicago era temida por seus mafiosos. Hoje, criaturas mais perversas andam em suas ruas...

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     Chicago será o palco de uma Crônica de Demônio: a Queda dividida em quatro arcos. Conforme a história se desenvolver, mais informações serão postadas no blog.

     Nesta postagem estão os mapas que serão utilizados na campanha.



terça-feira, 24 de julho de 2018

Ceifem o Turbilhão



Séculos de violência, corrupção e ceticismo semearam uma safra cruel ao redor do mundo. Grassam as guerras e o sangue dos inocentes é derramado. A misericórdia e a compaixão são pulverizadas sob os calcanhares do extremismo religioso. A fé é pervertida pelas maquinações dos políticos, sacerdotes e criminosos. Agora uma tempestade grassa pelo mundo espiritual e os portões do Inferno foram rompidos. Os anjos do Abismo estão livres novamente, e o destino da humanidade está em jogo.

Desafiem o Céu!

Fonte: Módulo Básico de Demônio: a Queda

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